Sensações insensatas vão e vem
em um balanço inebriante
tomando todo meu corpo
bebendo o resto de minha alma
Em meus sonhos acordados
sinto que apesar de tudo
nada mudou na ausencia
do que ficou
Mas nos intervalos entre o calor e o frio
eles aparecem e m suga
com um fevor infantil
Vejo o passado e o presente
loucamente se unirem
por nenhum sentido alem
da sua propia egoista vontade
Mas seus ritimos m envolvem
m tomam m acompanham
e sem muita resistencia
m entrego ao passado
que nunca saiu de mim
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